Não é papo de feminismo
nem média com o sexo oposto
talvez repúdio ao desgosto
ou flerte com o realismo
um só homem em seu machismo
não satisfaz a mulher
força potente ela é
e quer devorar planetas
um pau dono de boceta
não existe, é utopia
não é certo que a maria
só desfrute do josé
pois só leite com café
enjoa cai na rotina
não se prende uma felina
lhe deixando encurralada
precisa ser desbravada
pois surgem sempre terrenos
no seu corpinho pequeno
leste, oeste, norte, sul
tem mistério e tem tabu
muito pra ser explorado
do pé ao penteado
do sentimento ao cu.
quinta-feira, 9 de outubro de 2014
quarta-feira, 25 de julho de 2012
Safadeza no Escuro e Encostado na Parede
Agora já estou colado
ficou séria a brincadeira
envolvendo minha madeira
sinto o seu rabo empinado
que consegue em rebolados
me aconchegar no seu rêgo
faz isso com tal sossêgo
nem sei como assim disfarça
e eu fico todo sem graça
com medo que nos descubra
que o seu vestido não cubra
a safadeza que rola
enquanto o meu pau se atola
dentro do seu orifício
me desdobro em sacrifício
no meio da multidão
já pensou na confusão
se acenderem a luz
sei que o perigo seduz
mas será duro o castigo
sendo a mulher do amigo
a traidora enrabada
no escuro e encostada
na parede do cinema
todos assistindo o tema
olhos grudados ao telão
pois aqui neste sertão
cinema é uma coisa rara
'pra que vergonha na cara,
jamais nos perceberão...'
sexta-feira, 20 de julho de 2012
Como é que Eu Posso ser Santo se Ela me Põe em Pecado
Como é que eu posso ser santo
se ela me põe em pecado
enfatiza o rebolado
e me espreita pelos cantos
usufrui do seu encanto
sabendo o que me fascina
a descarada se empina
com cara de inocente
sabe se fazer decente
sob o olhar do marido
nosso desejo é escondido
na nossa cumplicidade
sabemos da afinidade
nosso querer proibido
logo será concebido
o destino está traçado
viveremos em pecado
faremos grandes loucuras
desprovidos de frescuras
buscaremos o inexplorado
segunda-feira, 16 de julho de 2012
Introduzindo o Membro no Vão Receptivo
A cama era pequenina pra tanta fome de sexo e rolamos para o chão ela então deliciada
ficou de quatro e empinada já com o meu membro na mão
pediu pra que eu colocasse o pau duro no orifício
pra sacramentar a obra e num ímpeto de prazer
caprichou num rebolado que auxiliou na manobra
o mastro endurecido alcançou profundidade
com a impulsão do incentivo estremecendo eu ficava,
lhe introduzindo o membro no vão tão receptivo
movimentei os quadris devagar mas firmemente
e sua bunda acompanhava sentimos ao mesmo tempo
o auge de excitação que enfim se aproximava
nos invadindo a coluna como se um formigamento
surgisse perturbador mas como se controlassemos
a sensação caprichamos num rítimo conciliador
vagarosamente íamos quando seu grito de êxtase
me pedindo rapidez motivou subitamente
o auge tambem pra mim e o controle se desfez
com as pernas bambas e frouxas pareceu interminável
o gozo que foi fatal que veio aos nossos corpos
num prazer tão violento com o delírio final
ficou de quatro e empinada já com o meu membro na mão
pediu pra que eu colocasse o pau duro no orifício
pra sacramentar a obra e num ímpeto de prazer
caprichou num rebolado que auxiliou na manobra
o mastro endurecido alcançou profundidade
com a impulsão do incentivo estremecendo eu ficava,
lhe introduzindo o membro no vão tão receptivo
movimentei os quadris devagar mas firmemente
e sua bunda acompanhava sentimos ao mesmo tempo
o auge de excitação que enfim se aproximava
nos invadindo a coluna como se um formigamento
surgisse perturbador mas como se controlassemos
a sensação caprichamos num rítimo conciliador
vagarosamente íamos quando seu grito de êxtase
me pedindo rapidez motivou subitamente
o auge tambem pra mim e o controle se desfez
com as pernas bambas e frouxas pareceu interminável
o gozo que foi fatal que veio aos nossos corpos
num prazer tão violento com o delírio final
terça-feira, 1 de maio de 2012
Zorro Desarmado
E ela estava ali, colada em mim com toda aquela fartura
Ela e o meu desejo de satisfação dos instintos, uma tortura!
Mas inibi a vontade de comer suas carnes apetecíveis
Com cuidado, atravancando a concupiscência impura
Pois pra não lhe pôr em fuga, precisei ser cavalheiro,
Um Dom Diêgo, sem apêgo pela lascívia sem posturas
Resisti ao apelo do cheiro, da cara de sapeca e bunda
Sem usar de minha espada tarada por aventuras
domingo, 29 de abril de 2012
Vou te Invadir com Vingança, Juro, não Serei Clemente!
Vou te invadir com vingança,
pois enfim veio enxergar
que a minha perseverança
já merecia esse ensejo
sei que minha expectativa
beirava a alienação
não escondi meu tesão
não comedi o desejo
que sempre foi imensurável
não deu pra dissimular
porém há de ressaltar
sua subestimação
desdenhando a minha paixão
fazendo pouco de mim
e não foi recíproca enfim
mesmo sentindo atração
agora a tenho na mão
por evento casual
vou fazer papel de mau,
juro não serei clemente
meu órgão é proeminente,
ressaltante, colossal
no seu orifício anal
vou ficar muito valente
pois enfim veio enxergar
que a minha perseverança
já merecia esse ensejo
sei que minha expectativa
beirava a alienação
não escondi meu tesão
não comedi o desejo
que sempre foi imensurável
não deu pra dissimular
porém há de ressaltar
sua subestimação
desdenhando a minha paixão
fazendo pouco de mim
e não foi recíproca enfim
mesmo sentindo atração
agora a tenho na mão
por evento casual
vou fazer papel de mau,
juro não serei clemente
meu órgão é proeminente,
ressaltante, colossal
no seu orifício anal
vou ficar muito valente
quinta-feira, 6 de outubro de 2011
Atolo Até o Talo, Furando a Bunda Malvada
Você surgiu como um sonho
não avisou que viria
mas parece que eu sabia
que um dia iria encontrar
alguém com esta fantasia
de ir além dos limites
não me enganei de palpite
pois estou a penetrar
nestas carnes que rebolam
atacando enfurecidas
com violentas mordidas
engulindo a minha espada
reagindo as estocadas
do lubrificado falo
que se atola até o talo
furando a bunda malvada
sábado, 6 de agosto de 2011
Montado nas Partes Mais Apetecíveis das Cavalgaduras
Pra estas ancas revoltas
dignas de célebres trepadas
sou um ginete de espada,
e busco encaixes nas garupas,
que em seu meneio me agrupa
Pra viajar galopando,
veredas carnais rasgando,
e as profanações brutais
o percurso atraente faz
e em trote vou desbravando
A fêmea que mora em ti
compete com a minha procura,
insana, versátil e impura.
me satisfaz a maleva
que esta peleja me leva.
mostro potencia e bravura
minha mastreação é dura
e seus quadris flexíveis
são partes apetecíveis
nas boas cavalgaduras.
quarta-feira, 13 de abril de 2011
Conquista e Invasão dos Teus Territórios Carnais
Libertos dos compromissos e das estruturas,
nos enveredamos pelos caminhos mais tentadores
em busca de prazer com aventura por mais proibido que seja.
Primeiro ví você, fêmea buscada, insana e proibida,
sujeita a todas as investidas, com força desbravadora e profana.
Vislumbrei o panorama de almejado território,
imaginei cada curva, cada trilha a ser percorrida,
as saliencias pra serem escaladas, trepadas,
e grutas suculentas a serem invadidas
Tudo isso, atrás do portal aberto com o beijo.
Transcendentalmente envolvido numa atmosfera
psicodélica e flutuante, pelos castelos coloridos,
que construidos pelo desejo de ter companhia, na carne e na alma.
Seguindo uma carícia calma de lábios na nuca e afagos no cabelo,
pra depois um invasor bruto em desmantelo,
se entranhar no orificio mimoso, em desenfreada carreira
E as entranhas em questão, vem em sucção,
satisfazendo minha vontade também insana e profana de ofício,
que sempre quer abrir fronteiras, ir além das regras,
desbravar os orifícios.
Stein haeger
nos enveredamos pelos caminhos mais tentadores
em busca de prazer com aventura por mais proibido que seja.
Primeiro ví você, fêmea buscada, insana e proibida,
sujeita a todas as investidas, com força desbravadora e profana.
Vislumbrei o panorama de almejado território,
imaginei cada curva, cada trilha a ser percorrida,
as saliencias pra serem escaladas, trepadas,
e grutas suculentas a serem invadidas
Tudo isso, atrás do portal aberto com o beijo.
Transcendentalmente envolvido numa atmosfera
psicodélica e flutuante, pelos castelos coloridos,
que construidos pelo desejo de ter companhia, na carne e na alma.
Seguindo uma carícia calma de lábios na nuca e afagos no cabelo,
pra depois um invasor bruto em desmantelo,
se entranhar no orificio mimoso, em desenfreada carreira
E as entranhas em questão, vem em sucção,
satisfazendo minha vontade também insana e profana de ofício,
que sempre quer abrir fronteiras, ir além das regras,
desbravar os orifícios.
Stein haeger
quinta-feira, 6 de janeiro de 2011
Em que Buraco eu Iria me Meter.
Recolhí seus papéis do chão e coloquei em suas mãos
ela agradeceu-me com um monossílabo,
olhou nos meus olhos ardentes
e não resistiu a tentação de satisfazer a sua curiosidade,
abaixando a cabeça, como num ato educado e reverente
mas que na verdade era só um modo
de poder olhar rápida mas, detidamente,
no meu volume apertado entre as pernas da calça,
expondo minha virilidade.
percebendo-me excitado, maravilhou-se,
com um arrepio de vaidade e de prazer,
sem vacilar, convencida que estava, do que iria fazer,
pegou-me pelo braço e disse:
-companhe-me! venha até a minha casa,
que meu marido viajou e a noite toda vai chover.
De pronto lhe acompanhei, e sem pudor já imaginava
em que buraco eu iria me meter.
quarta-feira, 28 de abril de 2010
Alusão às Epopéias Anais
quarta-feira, 3 de março de 2010
Seja Toda Safadeza que lhe Serei Sem-vergonha
Pelos Caminhos Imorais do teu Território
Nem preciso comentar sobre minhas preferencias,
mas neste rabo há presença das mordidas que almejo,
neste orifício eu desejo entrar e não sair mais.
Pelos caminhos imorais que o teu território traz,
onde a atmosfera mordaz, faz magnético convite,
abrindo o meu apetite, trilhas, grutas e saliencias,
que pela minha intormecencia hão de ser bem exploradas,
por invasões cadenciadas, avançando com potencia.
São pelas formas em ardencias de tuas carnes desejosas,
salientes e globosas, de rebolado atrevido,
que fico todo envolvido, buscando atalhos anais.
Stein haeger
terça-feira, 17 de novembro de 2009
Domando a Cavalgadura
teus cabelos atados em minhas mãos são crinas,
tua garupa empina, me engole e me tranca,
minha investida arranca teu berreiro insano
meu fungado arfando e te mordendo o cangote
minha mão no decote, busca apôio nas têtas
a contenda é estreita e seus quadrís me atacam
e rebolando emplacam desmedida carreira,
é valente a parceira mas tou cravado em suas ancas
pula, ataca e espanca... bela cavalgadura
mas a parada é dura, uma força que jorra e estanca.
Stein haeger
domingo, 4 de outubro de 2009
Enterrado em Ti, Estarei em Breve
enterrado em ti estarei em breve,
Já sei que é inevitável,
pois meu cacete já clama
pela chama do teu interior.
e quando chegar a hora,
e esta dureza de rocha te invadir,
há de sentir que a tocha de fogo foi ativada,
ligando assim teu motor,
Que em violentos tremores,
receberá meus açoites...
invadindo os teus buracos.
Stein haeger
quinta-feira, 6 de agosto de 2009
E te beijo o pescoço enquanto te varo
Chego a sentir as tuas sucções aqui, me imagino a te invadir,
agarrado aos teus cabelos, atendendo aos teus apelos
em movimentos virís, pra depois em teus quadris,
onde o orifício me tranca, invadirei tuas ancas
agarrado aos teus cabelos, atendendo aos teus apelos
em movimentos virís, pra depois em teus quadris,
onde o orifício me tranca, invadirei tuas ancas
num frenetico vai e vem.
Carne na carne, embrenhamento as entranhas em movimentos cadenciados e fortes...
em busca da viagem mais prazerosa que o corpo pode,
Carne na carne, embrenhamento as entranhas em movimentos cadenciados e fortes...
em busca da viagem mais prazerosa que o corpo pode,
num entra e sai desenfreado, pelos caminhos ainda não penetrados até então; Num lindo desbravamento.
E que em rebolados me engulas, que as ancas malvadas me mordam sem dó, enquanto me entranho em velozes solavancos, enquanto em riste esteja o meu colosso,
eu te beijo o pescoço enquanto te varo....
Quando já me vejo sendo agredido pelas ancas raivosas,
que em rebolados ferozes me engolem em sucções,
enquanto te enlaço os cabelos e dou beijos ternos na nuca,
E que em rebolados me engulas, que as ancas malvadas me mordam sem dó, enquanto me entranho em velozes solavancos, enquanto em riste esteja o meu colosso,
eu te beijo o pescoço enquanto te varo....
Quando já me vejo sendo agredido pelas ancas raivosas,
que em rebolados ferozes me engolem em sucções,
enquanto te enlaço os cabelos e dou beijos ternos na nuca,
nas costas, unindo sua carne à fantasia, e as invasões te rompendo as estruturas.
Assim o desejo veio a mim de imediato pra querer só desbravar tuas aberturas.
Stein haeger
Assim o desejo veio a mim de imediato pra querer só desbravar tuas aberturas.
Stein haeger
quinta-feira, 4 de junho de 2009
Compondo Sua Fantasia,
Quando quizer me encontrar já sabe como fazer
estou guardando pra você momentos de invazão
onde desfaz-se a razão, pra encontrar o prazer
e no seu rabo meter, o pau em velocidade
minha masculinidade compondo sua fantasia,
sua bunda com alegria, sugando tudo pra dentro
vamos vivendo o momento, sem pensar nas consequencias
não temos mais paciencia de obedecer etiquetes
dessas relações caretas, pra sustentar compromissos.
Aqui tem um pau roliço pronto pra cu e boceta.
estou guardando pra você momentos de invazão
onde desfaz-se a razão, pra encontrar o prazer
e no seu rabo meter, o pau em velocidade
minha masculinidade compondo sua fantasia,
sua bunda com alegria, sugando tudo pra dentro
vamos vivendo o momento, sem pensar nas consequencias
não temos mais paciencia de obedecer etiquetes
dessas relações caretas, pra sustentar compromissos.
Aqui tem um pau roliço pronto pra cu e boceta.
Stein haeger
Numa Celebração Profana
Êita, metida gostosa, esta de atolar os bagos,
quando se faz um estrago neste buraco apertado,
que engole em rebolados, por isso que me acabo,
pois só metendo em seu rabo, que me verei realizado.
Vejo que te empolgou a minha tara por cú,
Pois arrebento o tabú, em toda transa que faço.
Te deixarei aos bagaços e em teu buraco um estrago,
Meu cajado duro trago, molhado lustoso e Lizo.
Juro que te realizo, te cavalgarei sem dó...
E pra te sentir melhor, morderei no teu pescoço,
Enquanto eu te meto o osso, em cima faço um carinho,
massageando os peitinhos, e a outra mão bulina a xana,
Numa celebração profana...gozando no teu rabinho.
quando se faz um estrago neste buraco apertado,
que engole em rebolados, por isso que me acabo,
pois só metendo em seu rabo, que me verei realizado.
Vejo que te empolgou a minha tara por cú,
Pois arrebento o tabú, em toda transa que faço.
Te deixarei aos bagaços e em teu buraco um estrago,
Meu cajado duro trago, molhado lustoso e Lizo.
Juro que te realizo, te cavalgarei sem dó...
E pra te sentir melhor, morderei no teu pescoço,
Enquanto eu te meto o osso, em cima faço um carinho,
massageando os peitinhos, e a outra mão bulina a xana,
Numa celebração profana...gozando no teu rabinho.
Stein haeger
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terça-feira, 19 de maio de 2009
Sua Expressão de Safada Dizia Mais do que Palavras
Suas mãos pousadas em meus ombros atraindo-me para si,
não conseguí mais fingir e não opus mais resistencia
quando seus lábios em ardencia louca se colaram aos meus,
você tinha-se aproximado, sem ligar mais pro pecado,
de mim perigosamente, olhou meu órgão potente,
se precipitou na cama deixando o meu corpo em chamas
e acariciou o meu ventre, se tocou com as mãos dementes,
passando a lingua pelos lábios, sempre com os olhos mirados
nas minhas pupilas taradas, sua expressão de safada
nos olhos dizia mais do que palavras banais,
promessas de mil loucuras, que a minha experiencia impura,
rápida soube captar, quando se fez rebolar
e abrindo as nádegas com a mão me ofertando o vulcão, me convidando a entrar.
As minhas mãos já inquietas, numa carícia frenética
percorreram esta mulher, e sem mais temer castigo,
me entranhei neste abrigo, pra dar o que você quer.
Stein haeger
segunda-feira, 18 de maio de 2009
Teus Uivos Retumbam
Quando estas noites me abraçam,
quando suas pernas me caçam
e a fogueira me consome
quando esqueço até meu nome,
teus uivos retubam finos,
te marco a dentes caninos,
te cravo a estaca de prata...
teus orifícios me atacam
mordem, devoram...são bichos.
te enlaço os cabelos, espicho
teu corpo pra montaria
paralelo a esta agonia
te enfio á trancos, estocadas
muitos golpes de espada
varo gargantas e rasgos...
entrando até bater bagos
Vou te deixando em estrago,
Mulher de Juras quebradas
Este Exorcismo te trago.
quando suas pernas me caçam
e a fogueira me consome
quando esqueço até meu nome,
teus uivos retubam finos,
te marco a dentes caninos,
te cravo a estaca de prata...
teus orifícios me atacam
mordem, devoram...são bichos.
te enlaço os cabelos, espicho
teu corpo pra montaria
paralelo a esta agonia
te enfio á trancos, estocadas
muitos golpes de espada
varo gargantas e rasgos...
entrando até bater bagos
Vou te deixando em estrago,
Mulher de Juras quebradas
Este Exorcismo te trago.
Stein haeger
domingo, 10 de maio de 2009
Teu Território Explorar
Quando estivermos deitados, condenados ao inevitável
e o teu corpo desejável, já me consumindo em chamas
e a resignada cama, condenada a quebradeira
ser refém da brincadeira, que se tornará peleja...
Quando minha lingua rasteja, no solo do corpo teu
como um eremita ateu... suando, molhando a terra
em tuas grutas se enterra, pra's paredes preparar
pro invasor que virar, descobrindo um novo mundo
no seu buraco profundo, quando potente ele entrar
e estas entranhas rasgar, com o vigor do seu porte
vai em estocadas fortes, teu território explorar.
Stein haeger
quinta-feira, 7 de maio de 2009
Desta Forma Ficará Grudada em Mim
sábado, 25 de abril de 2009
Veio Buscar Aventura
Hó, mulher desmiolada!! deixou a tua morada, veio buscar aventura
largou a casa e o marido, pra soltar os teus gemidos engulindo uma pica dura,
de quatro se arreganhando, quer que o pau entre rasgando com força e velocidade
Rebola e grita maluca, enquanto a pica cutuca num entra e sai desvairado...
Tou com o cacete atolado no teu buraco enfezado que incansável, engole tudo.
Stein haeger
largou a casa e o marido, pra soltar os teus gemidos engulindo uma pica dura,
de quatro se arreganhando, quer que o pau entre rasgando com força e velocidade
Rebola e grita maluca, enquanto a pica cutuca num entra e sai desvairado...
Tou com o cacete atolado no teu buraco enfezado que incansável, engole tudo.
Stein haeger
terça-feira, 14 de abril de 2009
Um Monstro Grosso
quinta-feira, 9 de abril de 2009
Engulido em Sucções por Dissoluta Mulher
Gostas que eu fale ao teu ouvido
lembrando que cometes o pecado,
pois agora tens o corpo trespassado,
e tal alentese faz de mim favorecido,
quando a garupa gulosa que negaras ao marido,
me envolve em tragos nervosos,
me sinto até libertino,
mas não passo de objeto, ou de um ingênuo menino
engulido em sucções por dissoluta mulher
sorrindo e arreganhada, consegues o que bem quer
E assim esfolo o falo, e assim atolo o talo,
e seja o que Deus quizer.
Stein haeger
Stein haeger
quinta-feira, 26 de março de 2009
Nos seus Dominios
Trago guardado pra ti, loucuras que nescessita
fodas que a mente fabrica, irão se realizar
a menina dos meus sonhos, habita agora em você
só eu te darei prazer, pois temos gostos iguais
somos os mais geniais, quando o assunto é meter.
quando me encaixo em você, arrebentando o tabú
faço uma festa em seu cú, você estraga o meu pinto
e entramos num labirinto de aluscinações reais
nos seus dominios anais, farei moradia quente
terei uma casa envolvente de carnes rebolativas
Cobra é engulida viva, enquanto a bunda mastiga
mordendo a minha barriga, que nem briga de animais.
Stein haeger
terça-feira, 17 de março de 2009
Em Você Fui Viajar
Uma viagem aluscinante a que aconteceu comigo
as aventuras e perigos deram cores às emoções
num caminho de ilusões viagei sem me cansar
Em você fui viajar, me adentrei em suas entranhas
foi minha maior façanha, nesta vida aventureira
subí em suas ladeiras, invadí suas cavernas
domei sua hidra-de-lerna, e o javalí de erimanto
me envolví nos encantos da deusa-ninfa em sua gruta
ressucitei sua puta, mulher, fêmea e desejada
que agarrada a minha espada, voltou enfim a gozar
coloquei-me a cavalgar nesta selvagem amazona
trazendo seu fogo a tona, reascendí seu vulcão
a libertei do dragão, que a trancava num mundo frio
um planetinha vazio, limitado por barreiras,
gostou de ser minha parceira neste mundo de aventuras depois que minha lança dura atravessou seu trazeiro,
a batizei num terreiro de magia e descobertas
e em suas grutas abertas entrei sem dó, nem postura.
Stein haeger
as aventuras e perigos deram cores às emoções
num caminho de ilusões viagei sem me cansar
Em você fui viajar, me adentrei em suas entranhas
foi minha maior façanha, nesta vida aventureira
subí em suas ladeiras, invadí suas cavernas
domei sua hidra-de-lerna, e o javalí de erimanto
me envolví nos encantos da deusa-ninfa em sua gruta
ressucitei sua puta, mulher, fêmea e desejada
que agarrada a minha espada, voltou enfim a gozar
coloquei-me a cavalgar nesta selvagem amazona
trazendo seu fogo a tona, reascendí seu vulcão
a libertei do dragão, que a trancava num mundo frio
um planetinha vazio, limitado por barreiras,
gostou de ser minha parceira neste mundo de aventuras depois que minha lança dura atravessou seu trazeiro,
a batizei num terreiro de magia e descobertas
e em suas grutas abertas entrei sem dó, nem postura.
Stein haeger
terça-feira, 10 de março de 2009
A Força Com Qual Empurro e Arranco
Nesta nossa peleja, Em que meus quadrís te agridem as ancas em violentos solavancos
e teu rebolado responde aos trancos,
a força com qual, empurro e arranco a estaca cheia de vêias, minha mão, tuas tetas tateia, tendo a outra grudada aos teus cabelos...
Em tuas costas minha lingua passeia no desmantelo, pois teu corpo serpenteia numa dança, em que bunda que me ataca com vingança, gulosa nesta festança, devorando o meu cacete, se faz dona do banquete, como uma rainha dança, balança...mas valente não sossega, se esfrega mostrando as pregas, numa entrega de empurrões, arrombos, colisões... É Nossa transa.
Stein haeger
e teu rebolado responde aos trancos,
a força com qual, empurro e arranco a estaca cheia de vêias, minha mão, tuas tetas tateia, tendo a outra grudada aos teus cabelos...
Em tuas costas minha lingua passeia no desmantelo, pois teu corpo serpenteia numa dança, em que bunda que me ataca com vingança, gulosa nesta festança, devorando o meu cacete, se faz dona do banquete, como uma rainha dança, balança...mas valente não sossega, se esfrega mostrando as pregas, numa entrega de empurrões, arrombos, colisões... É Nossa transa.
Stein haeger
quarta-feira, 4 de março de 2009
Profano Regozijo
Esta Louca que me caça,
que me acha e que me enlaça,
em profano regozijo,
Esta pagã pecadora,
sabe que me tem nas mãos,
instigado por seus atos,
que minimizam o fato
de ser a mulher do amigo,
no momento de arreganho
que ela traz com maestria
perco a noção do perigo,
perco o uso da razão
nestas carnes levianas,
tem em pouca conta o castigo.
Stein haeger
domingo, 1 de março de 2009
Êita, menina safada!
Já chegou fazendo alarde,
pois fogo nos meu instintos
muito tara é o que sinto,
desde que surgiu assim
trouxe uma história devassa
na qual, me põe em desgraça
mostrando o que tem pra mim
um rabo delicioso,
rebolando sinuoso
Eu, que em toda minha vida
viví envolto a engulidas
por tí vou ser devorado.
Stein Haeger
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