Suas mãos pousadas em meus ombros atraindo-me para si,
não conseguí mais fingir e não opus mais resistencia
quando seus lábios em ardencia louca se colaram aos meus,
você tinha-se aproximado, sem ligar mais pro pecado,
de mim perigosamente, olhou meu órgão potente,
se precipitou na cama deixando o meu corpo em chamas
e acariciou o meu ventre, se tocou com as mãos dementes,
passando a lingua pelos lábios, sempre com os olhos mirados
nas minhas pupilas taradas, sua expressão de safada
nos olhos dizia mais do que palavras banais,
promessas de mil loucuras, que a minha experiencia impura,
rápida soube captar, quando se fez rebolar
e abrindo as nádegas com a mão me ofertando o vulcão, me convidando a entrar.
As minhas mãos já inquietas, numa carícia frenética
percorreram esta mulher, e sem mais temer castigo,
me entranhei neste abrigo, pra dar o que você quer.
Stein haeger