quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Atolo Até o Talo, Furando a Bunda Malvada


Você surgiu como um sonho
não avisou que viria
mas parece que eu sabia
que um dia iria encontrar

alguém com esta fantasia
de ir além dos limites
não me enganei de palpite
pois estou a penetrar

nestas carnes que rebolam
atacando enfurecidas
com violentas mordidas
engulindo a minha espada

reagindo as estocadas
do lubrificado falo
que se atola até o talo
furando a bunda malvada

sábado, 6 de agosto de 2011

Montado nas Partes Mais Apetecíveis das Cavalgaduras


Pra estas ancas revoltas
dignas de célebres trepadas
sou um ginete de espada,
e busco encaixes nas garupas,
que em seu meneio me agrupa
Pra viajar galopando,
veredas carnais rasgando,
e as profanações brutais
o percurso atraente faz
e em trote vou desbravando

A fêmea que mora em ti
compete com a minha procura,
insana, versátil e impura.
me satisfaz a maleva
que esta peleja me leva.
mostro potencia e bravura
minha mastreação é dura
e seus quadris flexíveis
são partes apetecíveis
nas boas cavalgaduras.

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Conquista e Invasão dos Teus Territórios Carnais

Libertos dos compromissos e das estruturas,
nos enveredamos pelos caminhos mais tentadores
em busca de prazer com aventura por mais proibido que seja.
Primeiro ví você, fêmea buscada, insana e proibida,
sujeita a todas as investidas, com força desbravadora e profana.
Vislumbrei o panorama de almejado território,
imaginei cada curva, cada trilha a ser percorrida,
as saliencias pra serem escaladas, trepadas,
e grutas suculentas a serem invadidas

Tudo isso, atrás do portal aberto com o beijo.
Transcendentalmente envolvido numa atmosfera
psicodélica e flutuante, pelos castelos coloridos,
que construidos pelo desejo de ter companhia, na carne e na alma.
Seguindo uma carícia calma de lábios na nuca e afagos no cabelo,
pra depois um invasor bruto em desmantelo,
se entranhar no orificio mimoso, em desenfreada carreira
E as entranhas em questão, vem em sucção,
satisfazendo minha vontade também insana e profana de ofício,
que sempre quer abrir fronteiras, ir além das regras,
desbravar os orifícios.

Stein haeger

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Em que Buraco eu Iria me Meter.



Recolhí seus papéis do chão e coloquei em suas mãos
ela agradeceu-me com um monossílabo,
olhou nos meus olhos ardentes
e não resistiu a tentação de satisfazer a sua curiosidade,
abaixando a cabeça, como num ato educado e reverente
mas que na verdade era só um modo
de poder olhar rápida mas, detidamente,
no meu volume apertado entre as pernas da calça,
expondo minha virilidade.
percebendo-me excitado, maravilhou-se,
com um arrepio de vaidade e de prazer,
sem vacilar, convencida que estava, do que iria fazer,
pegou-me pelo braço e disse:
-companhe-me! venha até a minha casa,
que meu marido viajou e a noite toda vai chover.
De pronto lhe acompanhei, e sem pudor já imaginava
em que buraco eu iria me meter.