quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

Oh, Deusa da Cura! Teu Rebolado Veio Nestas Orações.

Ah, sim...pudera!! uma fêmea mitológica;
talvez explique a afinidade, desta forma,
Pois o gosto até agora maninfestado em gôsos e berros, provindos não só talvez da ninfa cabrita, que em ti habita, mas de uma entidade moldada entre os ciprestes e pinheiros, típicos dos pastorís gregos. Onde eu, meio sátiro, meio centauro cassando fêmeas pra espetá-las. Minha pele de carneiro, mascararia minhas reais intenções, se meus intintos de lobo, não se maninfestassem e me entregassem, Mas toda precaução é em vão, quando farejo teu cio, dou vasão ao calafrio e persigo tuas nádegas, que abertas fazem o convite. E em volta erguiam-se colossais arvores, das quais pendiam galhos robustos com ramifições que lembram-lhe veias, e em seu devaneio, nesta viagem prazerosa que psicodelicamente te envolvianos vai-e-vens da minha clava, em teu inaugurado anus, Se desenrolava mais uma paralela história com tintura helíade, pois eu te comia em terrenos gregos, e minha força de centauro é que te bombava as ancas. Ao vir me visitar, atendestes aos meus apelos à invocár-la. Adorei Tua visita, espero-te mais vezes.
Stein haeger